Hitler sofria de flatulência incontrolável e tomava injeções de sêmen de búfalo

Dois relatórios médicos sobre a saúde do ditador alemão Adolf Hitler serão leiloados pela Internet pelo Alexander Historical Auctions. Os documentos, obtidos pelos militares americanos após o fim da II Guerra Mundial, trazem revelações sobre a saúde do líder nazista.

Segundo os documentos, Hitler sofria de uma flatulência incontrolável. Além disso, ele tomava cocaína na veia, como quem recebe uma dose de remédio. Mas o dado mais curioso é sobre a vida sexual de Hitler: ele tomava injeções de sêmen de búfalo para melhorar a libido. (vi no HuffingtonPost, dica do @alvez)
 
Fonte:Yahoo Notícias

Não havia higiene na Idade Média?

Os homens cheiravam mal e não trocavam de roupa, e os camponeses viviam com animais. Não existiam banhos, mesmo porque lavar-se não era coisa bem vista. Certo? Errado!

 

Muita gente aprende nos bancos escolares ou em referências no cinema e em livros que os tempos medievais foram um zero à esquerda em matéria de asseio. Não é bem assim. Havia higiene na Idade Média, quando também se usava a água por prazer. Esse só não era um valor tão disseminado como hoje nas sociedades carentes, como em todos os períodos passados, de meios de educação abrangentes e democráticos.

Acervos preciosos de arte e objetos do período incluem itens usados na toalete de homens e mulheres, assim como iluminuras que representam pessoas se lavando. Os tratados de medicina e educação de Bartholomeus Anglicus, Vicente de Beauvais ou Aldobrandino de Siena, monges que viveram no século XIII, mostram uma preocupação real em valorizar a limpeza, principalmente a infantil.

A água era um elemento terapêutico e servia tanto para prevenir quanto para curar as doenças. Desenvolveram-se as estâncias termais e era recomendado e estimulado lavar-se regularmente. Como as casas não tinham água corrente, os grandes locais de higiene eram os banhos. Certamente herdados da Antiguidade, é provável que tenham voltado à moda graças aos cruzados retornados do Oriente, onde se havia conservado a tradição.

Nas cidades, a maioria dos bairros tinha banhos públicos, chamados de “estufas”, cuja abertura os pregoeiros anunciavam de manhã. Em 1292, Paris, por exemplo, contava com 27 estabelecimentos. Alguns deles pertenciam ao clero. O preço da entrada era elevado, e nem todos podiam visitá-los com assiduidade.

Na origem, os frequentadores se contentavam com a imersão em grandes banheiras de água quente. O procedimento se aperfeiçoou com o surgimento de banhos saturados de vapor de água. Utilizava-se o sabonete ou a saponária, planta que fazia a água espumar, para um melhor resultado. Para branquear os dentes, recorria-se a abrasivos à base de conchas e corais.

Tal era o sucesso desses locais que a corporação dos estufeiros foi regulamentada. Eles tinham direito a preços predeterminados e o dever de manter água própria e impedir a entrada de doentes e prostitutas. A verdade, porém, é que as estufas foram se transformando cada vez mais em lugar de encontros galantes: os banhos em comum e os quartos colocados à disposição dos clientes favoreciam a prostituição.

No século XIV, recorreu-se a éditos para separar os homens das mulheres, mas foi durante o século XV que se verificou uma mudança de mentalidade. A Igreja endureceu suas regras morais, pois passou a ver com maus olhos tudo quanto se relacionasse com o corpo. E os médicos já não consideravam a água benéfica, mas sim responsável e vetor de enfermidades e epidemias. Segundo eles, os poros dilatados facilitavam a entrada de miasmas e impurezas.

A grande peste de 1348 recrudesceu esse entendimento. Desde então, passou-se a desconfiar da água, que devia ser usada com moderação. Os banhos declinaram e, pouco a pouco, desapareceram. Foi preciso aguardar o século XIX e o movimento higienista para que se produzisse uma nova mudança de mentalidade.

 

 

Fonte: História Viva

Irene Eckler: Uma Família Separada pela Vergonha Racial

 

 

 

Num mar de braços erguidos numa saudação ao regime nazi, a única figura com os braços cruzados é a de August Landmesser. Estamos em 1936 e a ocasião retrata o momento em que a multidão assistia, junto ao porto de Hamburgo, ao baptismo de mar de um navio-escola da Marinha alemã. Nessa ocasião, August Landmesser - um trabalhador dos estaleiros de Hamburgo - tinha razões pessoais para se querer distanciar do regime nazi. Ainda que tenha pertencido ao partido de Hitler entre 1931 e 1935, foi expulso depois de decidir casar-se a judia Irma Eckler. Em 1941 Landmesser saiu da prisão mas foi imediatamente mandado para a guerra, onde acabou por ser dado como desaparecido em combate e presumivelmente morto.Em 1996 a história completa da família Landmesser foi publicada por Irene no livro “Irene Eckler: Uma Família Separada pela Vergonha Racial”.

Rádio e Escola, uma sintonia fina: Uma homenagem aos 100 anos de Luiz Gonzaga

E aí galera! O Projeto Rádio na Escola tem a honra de convidar você a participar da Homenagem aos 100 anos de Luiz Gonzaga. O evento ocorrerá no auditório do IFPB- Cajazeiras, nos dias 11 e 12 de abril e contará com a presença de ilustres convidados, a exibição de vídeos e curtas, palestras, debates e shows.Venha conferir!

 

        PROGRAMAÇÃO 

 
 
11 de abril de 2012 – Manhã de quarta-feira 
 
7h30min - Apresentação  do  Projeto  da  Rádio  Educanção  - “Pelas  ondas  do  Rádio:  A  comunicação 
como instrumento educativo”  
08h45min - Exibição de vídeo vida e obra de Luiz Gonzaga - Homenagem aos 100 anos do Rei do Baião 
09h00min - Palestra do cineasta Ythallus Rodrigues - A importância do cinema na educação   
 
11 de abril de 2012 – Noite de quarta-feira 
 
19h00min - Apresentação  do  Projeto  da  Rádio  Educanção  - “Pelas  ondas  do  Rádio:  A  comunicação 
como instrumento educativo”  
20h15min- Exibição de vídeo vida e obra de Luiz Gonzaga - Homenagem aos 100 anos do Rei do Baião 
20h45min -Participação da Banda Quinta Estação. “Especial Luiz Gonzaga” 
- Participação especial da Banda B’Haves 
 
12 de abril de 2012 – Manhã de quinta-feira 
 
7h30min - Exibição de vídeo da visita técnica à região do Cariri - Equipe da Rádio EduCanção 
08h -Apresentação  do  Projeto  Casa  Grande  -  João  Paulo  Marôpo  -  Diretor  Administrativo 
da Fundação Casa Grande - Nova Olinda -CE 
10h  -  Debate  –  Prof.  Ms  .Dimas  Andreola  Pereira.  Participação  Especial  dos  diretores  do  Curta 
“Mamãe, café e água”  - Francisco José e  Janduy Cassimiro 
10h30min - Exibição do Curta Metragem - “Mamãe, café e água” 
 
12 de abril de 2012 – Noite de quinta-feira 
 
19h - Exibição de vídeo da visita técnica à região do Cariri - Equipe da Rádio EduCanção 
19h30min - Apresentação  do  Projeto  Casa  Grande  -  João  Paulo  Marôpo  -  Diretor  Administrativo  da 
Fundação Casa Grande - Nova Olinda -CE  
20h30min  -  Debate  - Prof.  Ms  .Dimas  Andreola  Pereira.  Participação  Especial  dos  diretores  do  Curta 
“Mamãe, café e água”  - Francisco José e  Janduy Cassimiro 
21h - Exibição do Curta Metragem - “Mamãe, café e água” 
21h30min - Show de encerramento do evento  
– Forró Pé de Serra “Cuscuz com Ovo” - Homenageando os 100 anos do Rei do Baião
 
 
REALIZAÇÃO

A fotografia como fonte histórica - Fotos antigas da cidade de Cajazeiras - PB

“O historiador precisa situar a fotografia em um determinado tempo e espaço e perceber as suas alterações e do contexto. O oficio do historiador consiste na realização da critica interna e externa do documento e, nesse sentido, alguns métodos de análise permitem-lhe a leitura dos documentos visuais” (CANABARRO 2005, p. 26).

Considerando que “o que a fotografia reproduz ao infinito só ocorreu uma vez: ela repete mecanicamente o que nunca mais poderá repetir-se existencialmente” (Barthes, 2008:13), avalio que este registro, principalmente as que gravam transformações na paisagem urbana, apresenta-se como fonte historiográfica capaz de colaborar com as diversas ciências sociais no resgate, compreensão e perpetuação dos fatos históricos. Abaixo seguem duas fotografias da Igreja Matriz N. S. da Piedade em Cajazeiras.Infelizmente não sei precisar o ano das mesmas!

Igreja Matriz N. S. da Piedade

 

Foto da atual Igreja Matriz N. S. da Piedade

 

Nota: A primeira fotografia pertence a senhora Fátima Rolin

 

Brasil Nunca Mais na internet

Um dos acervos mais importantes da história contemporânea brasileira será digitalizado e disponibilizado na internet

O projeto Brasil: Nunca Mais, coordenado pelo arcebispo Dom Paulo Evaristo Arns e pelo Pastor Jaime Wright, foi realizado clandestinamente entre 1979 e 1985 durante o período final da ditadura militar, e gerou um importante acervo sobre a história do país. O projeto pretendia evitar o possível desaparecimento de documentos durante o processo de redemocratização. Após seis anos de trabalho em sigilo, a tarefa foi finalizada, resultando na cópia de mais de um milhão de páginas de processos do Superior Tribunal Militar. Porém, diante da preocupação com a apreensão do material, a alternativa encontrada foi microfilmar os documentos e remeter os filmes para o exterior. Hoje, esse acervo será repatriado. E o mais importante: estará acessível a todos os brasileiros.

O anúncio oficial da digitalização e disponibilização do Arquivo será feito na próxima terça-feira, dia 14 de junho, à 14h30, através do "Ato Público de Repatriação do Acervo do Brasil Nunca Mais", realizado por uma parceria entre o Arquivo Público do Estado de São Paulo, órgão vinculado à Casa Civil, o Ministério Público Federal e o Armazém Memória. No total, serão digitalizados mais de 707 processos judiciais do Superior Tribunal Militar. Também serão digitalizados cerca de 4 mil documentos do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) sobre o mesmo tema.

O projeto Brasil Nunca Mais Digital conta ainda com o apoio da OAB/RJ, do Center for Research Libraries (EUA), do Conselho Mundial de Igrejas (Suíça) e do Instituto de Políticas Relacionais. O objetivo do projeto é disponibilizar ao público, pela internet, o acervo integral do Brasil: Nunca Mais, assim como os documentos que registraram o seu desenvolvimento. O prazo estipulado para o término do projeto é de um ano após o seu início, no dia 14 de junho.

Caberá ao Arquivo Público a digitalização de cerca de 1 milhão de páginas dos processos datados de 1961 a 1976, que contêm informações e evidências de violações dos direitos humanos praticadas por agentes do Estado durante a ditadura militar. Já o acervo do CMI é formado principalmente por correspondências trocadas entre os responsáveis pelo projeto Brasil: Nunca Mais durante os seus seis anos de execução.

Participará do ato o Procurador-Geral da República, Roberto Monteiro Gurgel, entre outras autoridades. Na ocasião, o Conselho Mundial de Igrejas e o Center for Research Libraries (EUA) irão entregar cópias de seus acervos mantidos no exterior ao Procurador-Geral, a fim de que elas sejam digitalizadas para compor o projeto Brasil Nunca Mais Digital.

Durante o evento, também serão prestadas homenagens a algumas pessoas que se dedicaram a este projeto: Dom Paulo Evaristo Arns, Rev. Jaime Wright (in memoriam), Paulo Vannuchi e Eny Raimundo Moreira.

Serviço

 
"Ato Público de Repatriação do Acervo do Brasil Nunca Mais"
Data: 14 de junho, às 14h30
Local: Auditório da Procuradoria Regional da República - 3º região
Endereço: Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, 2020, térreo, Bela Vista, São Paulo/SP

Fonte: Cafe Historia

 

"Manuscritos da História"

O Arquivo Público do Estado de São Paulo, órgão vinculado à Casa Civil, acaba de lançar a exposição virtual “Manuscritos na História”, com o objetivo de mostrar as mudanças pelas quais o documento manuscrito passou ao longo do tempo. Ao todo são 145 manuscritos, digitalizados especialmente para esta exposição, que foram escolhidos entre os aproximadamente 9 mil metros lineares de documentos sobre a História de São Paulo que fazem parte do acervo da instituição.A exposição virtual "Manuscritos da História" ficará disponível permanentemente no site do Arquivo Público do Estado de São Paulo. Acesse pelo site.

Fonte: Café História

3ª Olimpíada Nacional em História

 

O Museu Exploratório de Ciências - UNICAMP (MC) recebe desta segunda-feira até 9 de agosto, em sua página na internet, as inscrições para a 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB). Composta por cinco fases online e uma pres! encial, a competição envolve professores e alunos na resolução dos problemas propostos, com o objetivo de estimular o conhecimento e o estudo, despertando talentos e aptidões. A primeira fase da competição começa dia 15 de agosto. A fase presencial acontece no dias 15 e 16 de outubro, na Universidade Estadual de Campinas.

Podem participar estudantes regularmente matriculados no 8º e 9º anos do ensino fundamental e demais séries do ensino médio, de escolas públicas e privadas de todo o Brasil. Para orientar a equipe, composta por três estudantes, é obrigatória a participação de um professor de história. A taxa de ! inscrição é de 20 reais para equipes de escolas públicas e 40 para equipes de escolas particulares.

Como nas edições anteriores, o Museu custeará com o apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e da empresa Azul Linhas Aéreas Brasileiras, a vinda de uma equipe de cada estado brasileiro para participar da fase presencial. Após a final da Olimpíada, os professores respons&aac! ute;veis por essas equipes permanecerão na Unicamp para realizar capacitação de uma semana.

A ONHB premiará escolas, alunos e professores, com medalhas de ouro, prata e bronze e certificados de participação. A escola receberá doação de livros para o acervo da biblioteca e a assinatura da Revista de História da Biblioteca Nacional por um ano.

Sobre

A Olimpíada Nacional em História do Brasil é uma realização do Museu Exploratório de Ciências – UNICAMP, concebida e elaborada por historiadores e professores de história do MC e da universidade. Como proposta, os participantes têm a oportunidade de trabalhar com temas fundamentais da história! nacional e de conhecer de perto as práticas e metodologias utilizadas pelos historiadores.

O evento é patrocinado pelo CNPq e conta com o apoio da Revista de História da Biblioteca Nacional, da Azul Linhas Aéreas Brasileira e da TV Globo.

A 1ª Olimpíada, realizada em 2009, inscreveu mais de 16 mil participantes e reuniu cerca de duas mil pessoas na final presencial realizada na Unicamp, nos dias 12 e 13 de dezembro. No ano passado, a 2ª edição cresceu exponencialmente, tendo grande alcance nacional com mais de 43 mil participantes. A estimativa dos organizadores para 2011 é triplicar a quantidade de participantes. 

Leia o regulamento completo AQUI

 

Campus Cajazeiras abre debate sobre o projeto O Rádio na Escola como Instrumento Educativo

A equipe gestora do Campus Cajazeiras, em conjunto com os seus servidores e alunos, iniciaram um debate sobre a possibilidade de implantação do projeto O Rádio na Escola como Instrumento Educativo no âmbito do Campus Cajazeiras. Criado por iniciativa dos alunos Yara de Moura Leite, Juliana Saturnino, José Fernando de Morais e Augusto Cesar dos Santos, sob a coordenação e orientação do professor de História João Paulo Fernandes. O referido projeto tem como objetivo geral sensibilizar a escola e a comunidade no sentido de auxiliar o processo de educação, informação e difusão através do rádio, proporcionando o protagonismo juvenil, através da utilização e mobilização da rádio-escola, além de fornecer insumos para o exercício docente. Dentro do cronograma para a execução do projeto estão previstas atividades de panfletagem para estimular a comunidade escolar a participar da programação da rádio-escola e palestras referentes às tecnologias da informação. No próximo dia 11 do corrente mês, acontecerá mais uma reunião entre a direção geral e a comissão elaboradora do projeto.

 

José Edmar Leite

Coordenador de Comunicação Social

IFPB/Campus Cajazeiras

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Seja bem vindo ao site do professor João Paulo Fernandes

 

O site tem por objetivo principal propiciar aos professores e alunos do ensino fundamental e médio a aquisição e aprofundamento de conhecimentos relacionados ao ensino e aprendizagem da História.

Nesse sentido,acreditamos que a prática pedagógica do professor de história(...) ajuda o aluno a adquirir as ferramentas de trabalho necessárias para aprender a pensar historicamente, o saber-fazer, o saber-fazer-bem, lançando os germes do histórico. Ele é o responsável por ensinar ao aluno como captar e valorizar a diversidade das fontes e dos pontos de vista históricos, levando-o a reconstruir, por adução, o percurso da narrativa histórica. Ao professor cabe ensinar ao aluno como levantar problemas, procurando transformar, em cada aula de história, temas e problemáticas em narrativas históricas (SCHMIDT e CAINELLI, 2004:30).

Nesse pequeno “site”, discorreremos sobre nossa experiência como docente, buscando apresentar de maneira prática, novas metodologias aplicadas na sala de aula.

Acreditamos, portanto, que o ensino de História torna-se fundamental para a compreensão dos fatos históricos e para a sua articulação com a história/realidade presente, uma vez que o presente é fruto da dinâmica dos acontecimentos históricos do passado. Dessa forma, o ensino da História apresenta-se como um instrumento idôneo par a construção de uma história mais plural e exerce um papel relevante na transformação da sociedade.

 

                                          João Paulo Fernandes

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